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Os BEEFS de NÃO PEGO LEVE (REMIX)

A música “Não Pego Leve” do Rolex com a participação de Hernani da Silva, ganhou um REMIX com grandes nomes da actualidade, Edivaldo dos Santos ou Nigga Edi como é conhecido no universo Hip Hop é o blogger responsável pelo blog hip hop angolano e foi o mentor da ideia.

Para o mega remix Nigga Edi chamou a Girinha, Cfkappa, Boss Alirio e novamente o Hernani da Silva, quanto ao feedback o balanço é bastante positivo pese embora algumas bocas afirmarem que há beef para outros mc’s, não vamos incentivar isso claro, mas parece-me que hip hop é mesmo assim.
Quem esteve melhor é o que sempre se analisa depois de ouvir-se a música, faço o convite para baixares e deixares os teu comentário

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SOBA L assina texto para a musica NOVA de CFKAPPA

CFKAPPA ano lectivo 2013

Já houve quem aliasse o seu talento à síndrome da Clélia Sambo, como um daqueles Punchliners que perderia toda a graça depois dos 18 anos. Entretanto os anos vão passando ( 21 ) e o puto Cláudio, continua a cuspir barras de forma insana e descomunal. Antonio Conte, questionado sobre qual a melhor forma de parar o Messi, respondeu lacônico: Só com uma pistola! Essa asserção embora não se aplique universalmente para a grande maioria dos rappers angolanos, para o puto Cláudio é completamente assertiva. Apesar de reconhecer que a reforma educativa danificou muitos dos rappers da nova escola, um bom ano lectivo para todos os rappers.
by: Soba L

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Valete e CFKAPPA – Só Quero ser Eu

So quero Ser Eu é a musica que faz parte do projecto Contra-Cultura, em que Valete canta de maneira fora do usual, e nesta versão, surge Cfkappa numa poesia introspectiva dando outro ar à música. Os 2 rappers já colaboraram em músicas e shows e esta vem assentar a boa relação, e claro 2 grandes talentos unidos o resultado não poderia ser outro se não boa música, Faça o seu download e deixe também o seu comentario

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CFKAPPA – Poesia Experi(mental) – #20


Xperi(mental) Poe3 – #20 é o codinome do LP do rapper angolano CFKAPPA, que ‘descodificando’ em Português significa Poesia Experi(mental) – #20. O nome acaba por ser um duplo sentido (característica principal do rapper quanto ao seu rimar) [Poesia Mental Experimental], e o #20 surge como celebração do seu vigésimo aniversário.

“Xperi(mental) Poe3 – #20″ surge como uma abordagem mais íntima da sua relação com o mundo e da sua “auto-relação” como artista e mero humano com as mais variadas situaçöes que o rodeiam. O artista afirma maturidade na composição e na expressão das suas ideias através de músicas e convida um elenco de artistas sem grande exposição no mercado até então, a uma reunião com artistas de renome no seio do Hip Hop, não apenas angolano.
Quando questionado sobre a razão de ter publicado o trabalho na internet, em oposição à venda, como foi o seu primeiro álbum, o artista proferiu estas palavras “Sinto que o meu ego e o povo merecem. Quando digo “meu ego”, me refiro ao facto de eu poder sentir que ajudei a cultura com boa música, sem que as pessoas pudessem pagar para as ouvir. Ainda, sinto que as pessoas devem mesmo ouvir este trabalho cautelosamente, desdobrar os duplo sentidos e trocadilhos e não serem impedidas de adquirir o trabalho por razöes monetárias. O público faz tanto por nós, pagam shows, pagam álbuns, tudo por amor. Porque não retribuir com gratidão? O Lp acaba por ser uma nova fase minha. Um transição do “Umem Um Milhão” para o novo Kappa. E convido as pessoas a assistir esse show gratuitamente.”
Temos de saber ser humanos. E isso implica que por vezes algumas pessoas ao nosso redor não irão achar piada naquilo que fazes e muita gente vive para ver acontecer. Mantenha-te focado, e procura sempre um meio-termo, tentando nao ser egoista o suficiente para viver só para ti, nem irresponsável o suficiente para viver só pelos outros” Claudio Kiala – CFKAPPA

TEXTO EXTRAÍDO DO SITE: www.angolahiphopchart.com

CFKAPPA | RAPPERS – A “Raça” Musical mais Mesquinha


Se conseguiu chegar até a primeira frase sem julgar o título pelo conteúdo, ou me xingar antes mesmo de ler, então receba os meus sinceros cumprimentos. Você é um óptimo leitor e humano. Tem se dito por aí para não julgar o livro pela capa, então é isso aí, agradeço por ter seguido esse conselho, e prometo que explico o meu ponto de vista nos parágrafos que se seguem. O Hip Hop (movimento onde encontramos o RAP inserido) sempre foi caracterizado por ser um estilo de intervenção, onde os artistas várias vezes exprimem o seu descontentamento perante uma variedade de coisas (sejam elas mais globais que afectam a humanidade, ou tão pessoal que afecte a si), e também exprimem alegrias. Sempre foi comum ver “rappers” em disputa verbal com outros “colegas de profissão”, sendo umas mais violentas que outras, mas sempre existiu, e falando num contexto mais angolano, vimos casos como Kalibrados vs. Mc Morte, Army Squad vs. Kalibrados, Ikonoklasta vs. Raftag, MCK vs. SSP, Dji Tafinha vs. Kid MC, e enfim, só para mencionar alguns. Não importa há quanto tempo você ouve Hip Hop angolano, mas se o faz há no mínimo 1 ano, já deve ter pelo menos ouvir falar de algum deles. O que quero com isso dizer é que hoje em dia, os fazedores de Hip Hop têm saído dos factores “normais” que os levam a ter um impacto verbal entre si, para procurar vivamente por alguma coisa para ter “beef”. Descodificando ainda mais o que pretendo dizer é que ultimamente os rappers têm se importado com coisas demais que não têm nada a ver consigo, só para ter o que falar nas músicas (se calhar), ou para ter uns pares de aplausos a mais. Cada vez mais os rappers têm assumido uma posição de protecção talvez quase patriótica, mas doentia para com o Hip Hop; Sendo assim, os tais defensores agem como aqueles pais que querem saber de tudo sobre o filho, com quem vai sair, porquê, privar disso e aquilo, e exagerar às vezes. Existem imensos factores com que os rappers deviam se preocupar menos (só para não dizer NÃO METER O BEDELHO MESMO) pois são coisas que não os afectam directamente, portanto não há motivos para se stressarem e fazer isso tema de música.Já foi novidade (e até engraçado) quando as primeiras pessoas cantaram sobre o fulano que mudou do Hip Hop para o Kuduro/Semba, do sicrano que vestiu calças que o apertam, do beltrano que fez ou deixou de fazer. As perguntas que eu faço são:

a) O facto de um artista mudar o estilo afecta directamente a vossa carreira? Na minha opinião só deve afectar no sentido de te proporcionar assunto para escrever.b) Será que vale a pena te esperneares porque um artista mudou de ideais e agora é o que ele sempre criticou? Que impacto tem isso sobre ti?c) Alguém o pediu opinião sobre o erro que alguém cometeu? Não acha que é um assunto que essa pessoa deve tratar com Deus e a sua consciência sem intermediários que nada têm a ver com o assunto?

Pois é, infelizmente temos nos tornado cada vez mais “mesquinhos”, criticando assuntos cada vez menos relevantes, colocando os nossos dedos em assuntos que não nos afectam directamente nem mudam a nossa vida, e levando esses assuntos em músicas, quando podíamos muito bem ligar para o artista em questão e dizer: “Olá, tudo bom, não gostei das t-shirts que tens vestido ultimamente. Obrigado”. Claro que para um bom entendedor, saberá que esse exemplo de frase foi propositado para fazer a menção sobre o que devíamos guardar só para nós e acabamos por desperdiçar 8 linhas a falar sobre. Acho que como rappers, devíamos nos preocupar com coisas mais relevantes, e se for irrelevante (uma vez que o Hip Hop é liberdade de expressão), que não precise ser um Bullying constante contra os outros fazedores de música.

Já inúmeras vezes presenciei discussões estilo Cristiano Ronaldo vs. Messi sobre o artista X, Y, Z que agora é chamado “falso” porque resolveu trocar de estilo musical. Acho que é das discussões mais populares nos dias de hoje, no mundo do Hip Hop angolano. Rappers são os únicos praticantes de música que simplesmente se sentem atordoados quando “um dos seus” pratica outros estilos musicais. Começa o alvoroço interminável. Aqui surge a pergunta: Será que é assim tão importante manter uma única identidade musical/artística?
E para o caso de Leonardo Da Vinci que tinha 1500 ofícios em vários ramos da arte? Deveríamos o ridicularizar também?Artistas “normais” de outros estilos costumam dar força ou se manter calados quando algo do género acontece.
Bruno M ficou kudurista. Houve algum beef do tipo: “Volta lá para o teu rap?”. Puto Português canta Semba. Houveram beefs do tipo: “Abandonaste o Kuduro. Decida-te. És um falso” mas nós (rappers) somos os mais preocupados do mundo, que nos magoamos profundamente quando alguém varia as suas tendências musicais. Mais uma vez a pergunta: Será que é mesmo importante assumir um único estilo musical? No final do dia, quem vai enfrentar a vergonha de uma má escolha por mudar de estilo ou a glória pelo mesmo motivo não é o artista em questão? Ou somos nós?
Então, mais uma vez o meu apelo para nos preocuparmos apenas com o que é relevante e deixar as pessoas fazerem o que bem entenderem. Se fosse uma questão de preservar a “essência”, não estaríamos a cantar em instrumentais Dirty South mas sim aqueles a estilo MC Hammer, Afrika Bambaata e Vanilla Ice. Mais trabalho, menos fofoca.

CFKAPPA SUCESSO ANTECIPADO

A maior parte dos hip hop bloggers e pessoas ligadas ao hip hop na internet receberam na sexta-feira um e-mail de CFKAPPA anunciando extreia do seu videoclipe “eu sou o hip hop” no programa “Made In Angola” da TV ZIMBO, para o dia 10 de Julho. Para agradecer a quem aderiu ao seu chamado este artista da Cerebro Records, deixou uma mensagem do seu twitter e prometeu que no mesmo dia estaria o video disponível para o mundo todo no Youtube.
Fomos acompanhando o processo de Upload do video para o youtube e todos os followers também, entre eles “Raiva” e o blogger do “Cenas que curto”, e em menos de duas horas o video conseguiu 100 visualizações, é pouco? não é não! o video entrou na madrugada de sábado, altura em que todos estão em todos sítios menos em frente a um computador.
Kratos o nosso parceiro do lusohiphop e responsável por cuidar da imagem do CFKAPPA na internet, admitiu que o video baixou de qualidade ao chegar a internet, o que infelizmente poderá não agradar aos detalhistas, mas para quem quizer ver o video em HD a TV ZIMBO está na Net cabo e pode ser vista em Angola e Moçambique, falando em Moz também está para breve a extreia do video nas televisões de Moçambique, só que pra isso deverão seguir o artista no www.twitter.com/cfkappa para estarem bem informados, sem mais bla bla blás a vossa apreciação ao video.

CFKAPPA DIGRESSÃO A MOÇAMBIQUE

Quando escrevemos sobre CFKappa temos consciência que incorremos em excesso, mas é inevitável, o jovem trabalha mesmo, este mc’s angolano que o mundo já esta cansado de saber a sua idade não vale por ser miúdo, mas sim pelo seu talento e esforço. Estavamos na África do Sul quando chegou a confirmação de que CFKAPPA acompanhado pelo blogger Kratos disparavam algumas barras em acapella por todos os lugares por onde passavam em Moçambique. Um acontecimento com este caracter noticioso deveria ser acompanhado de perto e foi dai que nossa equipa deslocou-se a Maputo e apartir de lá acompanhou passo-a-passo deste jovem que resolveu ir investir numa carreira internacional.
A primeira aparição pública de CFKappa foi no programa music box, e lá deixou claro que qualquer mc’s deve estar preparado para fazer freestyle quando é chamado, mesmo os mais famosos e sem medo e possuido de bastante coragem mandou freestyle em directo para maputo e arredores, o pessoal gramou e neste instante o nosso pequeno grande homem perdeu o sossego, número de celular divulgado para show acabou sendo também o elo de ligação com as pessoas que se identificaram com o seu rap. Reconhecido por todo lado onde passou, chegou a ser convidado para estar no famoso programa de André Manhiça, o Impulso e sentindo-se muito honrado lá foi e mesmo não sendo dia de freestyle mandou também rimas em duplo e triplo sentido, André Manhiça ficou sentido não só pelo dropar mais também pelo dialogo adulto que foi a entrevista.
Lencinho caiu na mão de CFK no remix, Slim Nigga achou conveniente chamar o nosso mano no remix da sua música que já fez muito sucesso e assim começou os encontros e os featurings com mcs da praça, D-Lon e CFK num freestyle esclusivo para o blog da Garagem, saiu ganhando o hip hop mais uma amizade na música. Azagaia e CFK em 10 minutos de freestyle deixaram a gprO xtudio sem Mic, Dice, Lay Low, Kloro, Iveth, turraz e muitos outros manos estiveram em conversa de troca de experiência com o jovem que pelos Magnezias RUN MAPUTO, na track Rock Star.

Pré-extreia do álbum do DJ Dabo

Dygo Boy com o mic na mão

CFK repando com os Magnezias no show do Dj Dabo


Grandes mc’s desfilaram seu rap e tornaram o ambiente mais quente, sem querer fazer distinção, destaca-se a performance de K9 que bifou quem não temos certeza, D-lon que pela primeira vez actuou a solo com a música poeira, nós registamos este momento e também a actuação de ace nells, altura em que começou o periodo de rap love (sem ofensas), que não demorou pois os donos do club em grande estilo entraram em palco e sem querer mostraram bastante profissionalismo, Dygo Boy cordenava a tropa que trazia um fuzileiro de rap angolano, CFKappa que dropou na música rockstar, mas todos sabemos que alegria de pobre dura pouco e foi assim que nos sentimos quando derrepente Dj Dabo termina o show. Ele teve seus motivos.

CFKappa saiu pra tchilar

Com o objectivo de saber como é tocada as músicas nacionais e internacionais nas noites de Maputo, CFK foi tchilar e lá ficou a vontade, muito mais muito a vontade, só para fazer-vos intender não vamos entrar em detalhes para que a namorada do jovem não tenha problemas de tensão alta ou baixa, sendo um pouco mais sério, CFK ouviu rap sim, mais americano, apenas 2 raps moz tocaram, Duas Caras e Dama do Bling, mais isso nao o deixou timido afinal o seu rap é direccionado a mente não ao bum-bum, e será bem normal de este não passar nas discotecas.
Dar entrevistas a falar de rap sem passar pelo hip hop time é possivel? quando Helder Leonel estiver a escrever a historia do seu programa acreditamos que falará do programa em que entrevistou o blogger Kratos e o rapper CFk mais dois angolanos que sairam de Luanda para Maputo pelo amor ao hip hop.
Remate final, CFK investiu em divulgar a sua música, esta actitude para mim deve ser seguida por muitos outros artistas sejam eles angolanos e moçambicanos.


CFK entrando no avião no regresso a casa
o freestyle com Azagaia

freestyle CFK e Azagaia – Download

CFK e Kratos no avião voltando a Luanda

Especial CFK e amigos

Aconteceu na primeira Sexta-Feira do mês de Dezembro no espaço Bahia em Luanda no Ecletismo Poético, por motivos alheias a nossa vontade não foi possivel publicar antes ate artigo e como nunca é tarde para partilhar informação ai vai as fotos do momento caloroso daquela noite em que Kennedy Ribeiro estava no palco a expor os seus beats e com ele os mc’s partilhavam o espaço, estamos a falar de nomes como X da Questão, Vui Vui, Kadaff e Mister Vill, Lil Jorge e outros nomes.

Estas imagens como disse falam por si e sem dúvida é mais um facto da realidade do hip hop angolano

CFK MÚSICA NOVA – GRADUAÇÃO

Tenho certeza que nesta altura esta música já esta divulgada na maior parte dos blogs da banda, neste blog particularmente o CFK já é de casa, e ao escrever este texto deixei de lado todo o formalismo que este Blog preocupa-se em apresentar, não tem tava haver com o colectivo, apenas venho um bom motivo pra exteriorizar o meu ponto de vista. Domingo estive em casa do Kool Klever e desfolhava a revista CARAS e fiquei surpreso com uma reportagem sobre o CFK, e logo conclui, meu puto CFK chegou aqui com mérito próprio, não arquitectou planos, nem participou de esquemas, ele batalhou e nós acompanhamos este processo.

No dia 5 de Novembro, as 13h:48 recebi o e-mail do CFK com essa novidade, sempre humilde e com bastante respeito escreveu:
«Holla Dino…
Envio-te esta música, quase em primeira mão porque já tem no meu website (hehe) e espero que consigas um tempinho para postá-la no teu blog, ou pelo menos, ouvires e me dizeres o que achaste dela. Deixo abaixo um pequeno texto caso precises de alguma informação da cena (Ou até msm postar). Enfim, o profissional és tu neh hehe.Paz!

“Tem se tornado habitual ouvir sons do Cfkappa, mas o toque especial nesse habitual e’ a versatilidade que procuro passar ao pessoal a cada som novo (para que não seja “só mais um do Cfkappa…).
A história desse som, Eu considero um tanto quanto inspiradora pois ele surge da minha necessidade de fazer o meu rap ‘a minha maneira, sem me preocupar com o que as pessoas poderão vir a comentar negativamente, sem me importar com o conceito que as pessoas tem de mim (no que se refere a um Cfkappa que faz Underground ou um Cfkappa que faz Mainstream). Acho que as palavras nessa música espelham perfeitamente tudo aquilo que sinto, penso e sou dentro desta cultura.
Na música vocês irão encontrar vozes da Debora (que entrevista), Kennedy Ribeiro (O Cérebro da Cérebro Records), Valete e Azagaia.

Eu tenho um carinho muito especial por essa musica, principalmente por te-la escrito toda de coracao, me baseando no que eu sinto.

O beat tem a produção de Kennedy Ribeiro e espero que gostem… O som esta’ disponivel na secção “KAPPA-DOWNLOADS” e logo em breve nos blogs abaixo e ate´mais (espero):

* www.lusohiphop.blogspot.com
* www.cenasquecurto.blogspot.com
* www.madtapes.blogspot.com
* www.dinocross.blogspot.com

Podem tambem ouvir a mesma e comentar nas minhas paginas da web:
* www.reverbnation.com/cfkappa
* www.myspace.com/cfkappa1″.

Para mim CFK já disse tudo, só peço que deixem também aqui neste blog os seus comentários
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