Hip Hop Angola | Hip Hop Moçambique

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Archives 2008

Esticar o braço aos mc’s da banda

Todos os dias recebo pedidos para publicar noticias, videos e músicas dos rapper angolanos espalhados pelo mundo, vários e-mails chegam com musica e por serem muitos, apenas vou publicar aqueles que de certa forma têm haver com aquilo que nós difinimos como bom rap.

Quero recordar que não sou ninguem para avaliar as músicas dos outros, mas gostaria de me reservar ao direito de qualificar as músicas que são apresentadas ao público pela responsábilidade que é o desempenho da actividade jornalistica e pelo factor educação cultural.

Sobre os vários e-mail chegados, vale apena fazer referência ao do J-zino aka Nitrogenio um nigga que começou a fazer o rap no ano 2000 em Luanda (Bairro da Cuca), em 2006 emigrou para europa aonde formou com alguns amigos o grupo”Family Nasty”, em 2007 voltou a trabalhar num projecto a solo e na sua primeira mixtape ”Artigo 125”, que segundo o ele foi sucesso na Europa, agora atira pras ruas “Sunami De rimas” a sua segunda mixtape, uma cena altamente hardcore, gravada na Scandinavia(Noruega) pela productora Cash-Music-Records com 10 faixas no estilo Underground e Harcore. Liricalmente fatal en punchlines

As participações são quentes: Nga da (forca Suprema) Trueh da (Galaxia Hetorogenia), e em primeira fase está disponivel para download o volume One no site http://members.soundclick.com/jzino e já está para breve o vol.2 que será posto online no mesmo website.
Continuem a enviar bom rap e espalhem este blog de formas que mas rapidamente as músicas e a nossa cultura ganhem grandes espaços.
MUSICAS PARA DOWNLOAD
01 – CLICA AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DA MÚSICA que estará na mixtape Além fronteiras, e conta com a participação de alguns tugas, o beat é do Sam the kid extraído no albúm de beatz(beatz vol.1 e amor
2 – CLICA AQUI PARA FAZER DOWNLOAD da musica com o título money rise, do grupo new souljas, do album — É para ser vendido e nao comentado

B26 a label que vem com muita carga

B26 é a Label de Big Nelo, criada já a algum tempo e que resolveu começar a dar carga no mercado em 2008, lançando como primeiro artista o Cage One, rapper dos Warrant B que recentemente lançou o seu single intitulado Fenix. A B26 escolheu o Miami beach em Luanda para o lançamento e apresentação do artista a sociedade angolana. No pacote de promoção do primeiro artista da sua Label, Big Nelo criou várias estrategias que levou-lhes a fazer várias vendas e sessão de autografos ao Bellas Shoping, portaria de Lac, Miami beach e foi mais longe, repetiu a mesma estrategia em Maputo (Moçambique), acto que levou Cage One e Big Nelo aos palcos do Coconuts Live, Big Brother e outros.

A música Tal Puto tal Kota é o sucesso comum entre Angola e Moçambique e para reforçar toda esta campanha, o video clipe da mesma música ja passa no Channel O e esta para breve no hipflickz e no DinoCross.blogspot.com, segundo declarações de Big Nelo o disco de Cage One já está a bater a porta e provavelmente finais de Abril a portaria do atlantico estará a receber a nova estrela no rap angolano e para o mês seguinte começa a promoção de JD a segunda aposta da B26 que ja adiantou-se gravando o videoclip a estreiar na altura da promoção.

Vamos desejar sucessos a B26 e que continuem a proporcionar muita CARGA.

FAÇA AQUI O DOWNLOAD da música tal puto tal kota e sinta a carga

Sociedade angolana solidariza-se com Pirica

A Sociedade angolana solidariza-se com o guitarrista Pirica Duia que no dia 11 de Novembro sofreu grave acidente na avenida Brasil do qual resultou a amputação da perna esquerda. Pirica como é mais conhecido pertence a Banda Maravilha e nesta altura corre o risco de perder o braço esquerdo o que seria a desgraça total uma vez que deixaria de tocar guitarra que é o seu ganha pão.

Com o único objectivo de angariar fundos para fazer face a um tratamento mais serio fora do pais, realiza-se sexta feira dia 14 de Março o show Pirica no Cine Karl Marxs, um espectáculo que reúne grandes nomes da nossa praça, todos unidos numa causa nobre, Carlos Burity, Yuri da Cunha, Yola Semedo, Matias Damásio, Paul G, Army Squad, Phatar Mak, Big Nelo, Kool Klever, Mamukueno, Calabeto e Maya Cool são nomes que associam o seu dom a esta causa e prometem dar o seu melhor para que esta campanha tenha êxitos.

Familiares, amigos, jornalistas, artistas, etc., com a sua arte ajudam como podem, para este fim estas pessoas PEDEM A SUA AJUDA também, como a união faz a força, está todo mundo convidado a dar mais força a esta campanha COMPRANDO O INGRESSO AO SHOW PIRICA, no valor único de 1500 Kwanzas.

Para os mais generosos e se não for pedir demais, está aberta no Banco Bic uma conta para devolver o sorriso ao amigo Pirica, doe carinho e amor na conta nº 14135476, (em Nome do Francisco Santos, percussionista da Banda Maravilha) não há quantia estipulada e você pode depositar carinho em Kwanzas ou em dólares. Se não tens como ajudar de outra maneira repasse esta mensagem para todos os seus contactos e adiciona o seu nome na lista de apoios abaixo:

APOIOS: RNA, Lac, Rádio Luanda, Rádio Vial, Ministério da Cultura, Minstério dos Petróleos, LS PRODUÇÕES, Salú Gonçalves, Dino Cross, Carlos Burity, Yuri da Cunha, Yola Semedo, Matias Damásio, Paul G, Army Squad, Phatar Mak, Big Nelo, Kool Klever, Mamukueno, Calabeto, Maya Cool,

Video de Paul G na Mtv Base


A Mtv Base já tem em mãos o video Freaking me out de Paul G e já passou em primeira mão. O que falta agora é você ver este video, QUERO apartir daqui fazer uma CAMPANHA para fazer com que os videos angolanos cheguem a concursos internacionais e com isso internacionalizar ainda mais a nossa música bem como os nossos músicos. POR FAVOR ENVIE UM E-MAIL PARA [email protected] e diga que quer ver o video ´Freaking me out` de Paul G mais vezes.

Mais no entanto voce pode ver o video clicando AQUI para mais uma vez teres certeza de que Paul G merece o reconhecimento a nivel internacional.

A satisfação do dever cumprido

DAMA DO BLING, BANG, MARLENE E DUAS CARAS EM ANGOLA
Na foto Dama do Bling e Marlene

A Vina (promotora moçambicana em Luanda) conseguiu trazer para Angola, Duas Caras, Marlene e a Dama do Bling (+ Bailarinas) para show no Moxico e em Luanda. Fiquem atentos que a proxíma semana, vou publicar a reportagens sobre a visita a Angola da Bang Entretenimento e Duas Caras.

na foto DC e DC (Duas Caras e Dino Cross)

Faça aqui o DOWNLOAD de uma das músicas de Duas Caras

As mentiras e as verdades de Azagaia

Certo dia o Joe disse-me “nunca mas escreveste sobre a Cotonete”, e respondi-lhe estou a pensar em entrevistar o Azagaia, “do que esperas pah?…” perguntou-me o amigo responsável pela Cotonete Records. cheguei a casa e resolvi ouvir o disco Babalaze do Azagaia, e admirado com tanto talento e tudo de bom que ouvi no cd, as 00:00 de Domingo, resolvi enviar ao Azagaia esta sms: Mano Azagaia estou a preparar uma entrevista pra ti, mas preciso alguns dados… podes me “e-mailar” ou marcamos um encontro na net? E assim combinamos para as 22 horas. Fui lançando já umas bocas sobre a entrevista na net e na rádio Luanda (big show cidade) enquanto esperava pela hora combinada e as 22h03 minutos, uma sms deixou-me preocupado: “Tó um pouco atrasado mas já to p chegar a casa” era o Azagaia comunicando o atraso. E quando eram 22h51 finalmente começamos a entrevista que resultou no trabalho abaixo:
Azagaia é o pseudónimo artístico do rapper moçambicano Edson da Luz, um jovem universitário, que ganhou popularidade internacional com a polémica em torno da música de sua autoria “as mentiras da verdade”, onde em sua analise faz uma denúncia sobre as mentiras tidas como verdade no seu pais.
O álbum saiu e tem como título Babalaze, lembrando assim o poeta José Craveirinha na obra “Babalaze das Hienas”. Um disco bom de se ouvir e que nos convida a fazer uma reflexão sobre tudo o que nós temos aprendido cá em África, vários dúvidas acabam ficando no ar e acabamo-nos perguntando será verdade tudo em relação a nossa história? Essas e muitas outras perguntas poderás fazer depois de ler a entrevista e ouvir o disco Babalaze.

Texto e fotos: Dino Cross

DINO CROSS – Como foi que começou a cantar? E porquê o nome Azagaia?
Azagaia:
Comecei a cantar por influência de amigos, na brincadeira, estava na oitava classe acho e tinha um pequeno grupo chamado RapKids (hehe), era só rimar, mas eu já lia poesia de José Craveirinha e escrevia os meus poemas também..
bem depois de alguns anos na brincadeira, quando cheguei ao ensino pré-universitário, conheci um amigo que veria a tornar-se no Escudo do nosso grupo Dinastia Bantu, aí é que as coisas tornaram-se mais sérias em 1999 Quanto ao nome… Azagaia Surge porque nós (meu grupo) queriamos uma identidade mais africana do nosso rap, inspirávamo-nos nos Wu Tang Clan naquela altura e queriamos fazer uma Clan mas não inspirada na cultura chinesa como a Wu, mas sim na África nossa terra aí surge a Dinastia (tipo a clan hehe) Bantu, azagaia sendo um instrumento de guerra dos povos bantu, achei que tinha tudo a ver comigo pois espelhava a minha postura combativa no hip hop, e o Escudo vinha completar na defesa, uma dupla perfeita.

DC: Sobre as verdades, que verdades o seu povo desconhece?
Azagaia:
A começar pela nossa história, ela foi escritas pelos vencedores, os que sobreviveram, os protagonistas da propria história é que a escreveram, daí muita coisa foi manipulada a favor destes.
A seguir, temos o nosso dia a dia que é marcado por uma governação não transparente, onde muitos governantes enriquecem no poder de forma não clara acompanhada de vários escandalos e suspeitas fortes de corrupção, depois, as grandes decisões muitas vezes do nosso governo relacionadas conosco povo, são tomadas sem nos consultarem, daí a revolta

DC: Sobre as mentiras, que mentiras te referes?
AZAGAIA:
As mentiras são as aparências, o falso desejo dos muito ricos querem combater a pobreza no seio dos tão pobres, pobreza que eles não sentem portanto desconhecem, mentiras são os acordos que parecem benificiar o povo mas que na realidade beneficiam uma minoria, mentira é essa ilusão de sucesso dos africanos que consiste em pensarmos que desenvolvermos é termos um carro de luxo, joias e mulheres mesmo que estejamos a vender o nosso país e continuamos na realidade pobres.

DC: A tua frontalidade ao cantar é fruto de um exercício efectivo de democracia? Até que ponto respeita-se a liberdade de expressão em Moçambique?
AZAGAIA:
é efectivamente democrático que todos tenham direito a palavra. A frontalidade é do que precisamos, atacar os problemas de frente, sem subterfúgios a liberdade de expressão em Moçambique só existe até começar a por em causa os interesses do poder, o grupo de mais ou menos 15 pessoas que governa os restantes 20 milhões, prova disso é a morte do jornalista Carlos Cardoso e o bancário Siba Siba, e o facto de estarem a proibir a passagem da minha música “Povo no Poder” na Rádio Moçambique como já tinham feito com as “Mentiras da Verdade”

DC: Já teve medo de alguma situação resultado da repercussão da sua música?
AZAGAIA: Não
DC:
E ameaças já teve?
AZAGAIA: Algumas mensagens cobardes deixadas no blog da cotonete, o que recebo mais são sugestões para fazer músicas mais leves

DC: Que Moçambique sonhas para os moçambicanos?
AZAGAIA:
Um Moçambique onde os moçambicanos não sintam medo nem receio de contribuirem com as suas opinões sob pena de perderem seus empregos ou regalias ou mesmo a sua vida ou dos seus, onde os moçambicanos possam contestar uma situação que lhes prejudique sem correrem o risco de serem violentados pela policia, um moçambique onde a justiça funcione para todos e não haja “intocáveis” à cima da lei contra os quais não vale a pena fazer nenhuma acusão pois nunca serão condenados, um moçambique onde os moçambicanos conheçam a sua verdadeira história um moçambique onde as crianças tenham cada vez mais oportunidades de educação, uma educação que lhes permita ter espaço de criar e escolherem as suas verdadeiras vocações um moçambique onde os jovens não tenham, que se aliar a nenhum partido político para conseguir um emprego ou posição confortável na sociedade um Moçambique com uma governção transparente e verdadeiramente democrática.

DC: Que argumentos justifica-se a proibição da música “povo no poder” na rádio Moçambique?
AZAGAIA:
Esta proibição parece não ter argumentos claros, pelo facto de ela não ser oficial, é uma ordem interna a ser cumprida e não questionada, dizem que a música insulta o presidente da república (hehe), os trabalhadores dizem que não querem problemas, receberam ordens superiores para não tocá-la (*)

DC: Babalaze quer dizer ressaca, o que o motivou a dar este título ao teu álbum?
AZAGAIA:
A gravação deste álbum aconteceu num momento de reflexão na minha vida sobre tudo que já tinha vivido até esse ponto, era um momento de ressaca sim e queria partilhar isso com as pessoas que de certeza partilham das mesmas opiniões e chamar os que não concordam comigo à reflexão também.

DC: Fala-me da experiência que foi a participação do Valete no teu álbum?
AZAGAIA:
Foi fenomenal, é sempre um prazer para um artista partilhar ideias com outro que admira, em termos de liricismo a música “Alternativos” levou o cd para outro nível, esta música é um exemplo de união de irmãos de África, e o tema não poderia ser melhor, uma afirmação de nós mesmos, enfim um exemplo a seguir nos PALOPS acredito.

DC: Em relação ao sucesso do teu álbum em Moçambique, estas satisfeito?
AZAGAIA:
Tou sim, é mais do que esperava confesso, ele foi feito num estúdio de qualidade básica, e está a ser ouvido em todo país, o que chateia é o facto de não conseguirmos fazer cds para todos.

DC: Sobre a Cotonete Records como é trabalhar nesta label?
AZAGAIA:
É uma segunda família para mim, ela me acolheu e acreditou em mim e sempre deu-me a liberdade de fazer a música que eu gosto, há muito dinamismo e liberdade de ideias, enfim é fixe

DC: Esta conversa de que o hip hop moçambicano morreu para o pandza(**) o que tens a dizer?
AZAGAIA:
Nada disso. O hip hop sempre teve vivo, o problema é que alguns nomes sonantes do nosso hip hop passaram a fazer pandza por escolha própria e isso criou esse boato, e sendo o pandza uma música mais comercializável tem naturalmente mais espaço, bem os manos do hip hop tiveram uma lição de agressividade no markting também bem acho que há espaço para todos e à cima de tudo o espaço conquista-se, não é dado de bandeja, e isso o pessoal do hip hop esta aprender para poder competir e se afirmar cada vez mais.

DC: Em relação aos mc’s que mudaram para o pandza?
AZAGAIA
: Epa é escolha própria, não os condeno, mas acredito que é sempre melhor quando as pessoas revelam-se e seguem o seu caminho, bom há alguns que talvez nem sabem ao certo o que querem mas o tempo dirá, acho que o pessoal do hip hop não deve dar muita importância a eles e seguir em frente, há muita estrada por caminhar

DC: Tens uma ideia de como estas popular fora de Moçambique?
AZAGAIA:
Uma vaga ideia, algumas pessoas dizem que a minha musica é muito escutada nalguns países da europa, tipo ai em Angola e mais, bem são relatos e eu não sei até que ponto são verdadeiros, mas acredito que há quem curte, não há fumaça sem fogo (hehe).

DC: Que ambições tens para Angola?
AZAGAIA:
Gostaria muito de fazer um show aí, sinto que temos realidades semelhantes e temos muito que partilhar, definitivamente quero conhecer Angola e os rappers daí. E quero que o meu cd seja vendido aí.

DC: Que opinião tens sobre o hip hop angolano? e que mensagem deixas para o povo de Angola e de Moçambique?
AZAGAIA:
Começar por dizer que a música angolana tem muita qualidade, e sobre o hip hop não sei muito, mas o que chega aqui é o mais comercial tipo para se curtir nas festas e tal, algum hip hop mais de consciencialização também chega mas muito pouco, acho que só conheço o MC K. Mas acredito que há muitos outros que talvez não tenham tanto espaço. E as meninas aqui curtem maningue o balanço da música dos Kalibrados e Army Squad (hehe) para Angola e Moçambique acho que deviam fortalecer os laços de irmandade, precisa haver mais intercâmbio de culturas e estratégias de governação, os artistas precisam encontrar-se mais e discutirem ideias, somos povos irmãos e vivemos os mesmos dilemas e partilhamos da mesma herança histórica, a luta pela liberdade, a luta contra a falsa democracia e falta de transparência penso que é igual sem colocar em causa a soberania de cada povo, devemos nos unir e lutar por uma África melhor.

(*)http://aminhavozz.blogspot.com/2008/02/cano-que-no-pode-ser-tocada-na-rdio.html
(**) Pandza é um novo estilo musical em Moçambique, bastante animado como é o Kuduro, e dança-se assemelhando o ragga.

Entrevista do Azagaia

Quarta-Feira dia 27 de Fevereiro, as 23h:59, leia aqui a entrevista do Azagaia

P: Quem é o Azagaia?
R: É um rapper lusofono que sem problemas, fala tudo o que pensa em relação ao sistema politico do seu pais e por conseguinte em seu disco fez uma analise sobre vários aspectos sociais que se refletem no dia-a-dia do povo não só moçambicano, mas sim Africano.

Uma conversa madura que vale apena ler apartir de quarta-feira dia 27 as 23h:59 neste blog.

Dama do Bling invade revista musical e jornal de Angola

No princípio deste ano fomos surpreendidos no revista musical (TPA), na rádio Iclesia e no jornal de angola, com video, musicas e entrevista respectivamente, da Dama do Bling, a moçambicana que dispensa apresentações, (pelo menos neste blog).

Segundo a Vina, a promotora encarregue da carreira artista da Dama do Bling em Angola, o público angolano poderá contar com a participação da artista num show de grande envergadura em meados ou finais de Fevereiro do corrente.

Vamos torcer que isso aconteça de modos a abrir portas para mais artistas moçambicanos brilharem nos palcos de Angola e por conseguinte suavizar a relação cultural entre estes dois países.