Hip Hop Angola | Hip Hop Moçambique

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Archives 2012

Ruaportagem – Art. 9.0

Recebemos do nosso amigo Absinto e como muito agrado fazemos questão de partilhar com todos vocês
Ruaportagem é o EP de estreia de Art. 9.0 (Artigo Nove Zero), um trio formado por Absinto a.k.a Bula Nvesse a.k.a Wilson Fisk, Akônitus e Big X Residentes no Sambizanga, membros integrantes da label
“12transfusons” (Cabinda – Luanda).
Grupo caracterizado pela sua habilidade lirical, consonância e flow incomparável, é sem dúvida uma
sugestão indispensável para quem se identifica com um duro Rap bem adaptado a realidade das RUAS.
TrackList
1 – A Rotina – Artigo 9.0 feat Indiana Boo (Produzido Por Freeyamind Of Paiol Sonoro).
2 – Mestres Sem Cerimonias – Artigo 9.0 – Produzido Por Billy Ray (Scratch e Cutz Dj Nel Assassin)

AZAGAIA | saúda 3 de Fevereiro com novas verdades da mentira

Noticias de 30 de Julho de 2011, informavam que o Mano Azagaia foi detido pela Polícia de Investigação Criminal (PIC)  por “posse” de umas poucas gramas de soruma – droga cientificamente identificada como cannabis sativa, cuja posse e consumo é considerado ilegal no país.
A noticia foi reproduzida por inúmeros órgãos de informação sem mesmo apurar os factos, e poucas vezes Azagaia pronunciou-se acerca do episódio, durante meses o rapper foi vitima de piadas, sobretudo pela quantidade ínfima em gramas da tal droga.  
Segundo o blog Fobloga, naquela noite Azagaia iria apresentar ao público de Maputo o seu mais recente trabalho, sobre a propalada “geração da viragem” que, segundo o músico, é geração jovem que “representava e representa o centro do tabuleiro deste jogo político que será ganho por quem souber ocupá-lo e explorá-lo“.
Mas há  uma versão bastante diferente daquilo que fora divulgado, é está verdade da mentira que Azagaia nos trás a sua maneira e em forma de música, saudando assim o 3 de Fevereiro, dia dos Herois Moçambicanos.

ritmos de rua

RITMOS DE RUA

Ritmos de Rua é mais um cartaz criado por Dino Cross, foi impresso para divulgação nas ruas.

O mesmo design foi usado para fazer os convites.

Dino Cross para além de jornalista também é designer gráfico, se precisar de criações gráficas por favor solicite orçamento através do e-mail: [email protected]

NOVO PROGRAMA DE HIP HOP NA RÁDIO

Hip-Hop na Estação


Pelos vistos as intermináveis férias de Kool Klever no Big Show Cidade deixou preocupado meio universo e como o substituto ainda não entrou bem no compasso, algumas alternativas foram criadas, é dai que nasce o novo programa de hip hop na rádio, idealizado e sobre responsabilidade na apresentação pelo Gansta.

Gansta tem vindo a idealizar e realizar muitos show, entre eles o show de Kid Mc (em parceria com a Madtapes) no cine Karl Marxs e no Atlantico, show internacional de hip hop da Lusofonia e muito mais. Esperamos que está nova iniciativa cubra o vázio que até então kool Klever deixou ao ausentar-se do Big Show Cidade (é importante frisar que ninguém está descontente ou pretende desrespeitar o novo apresentador do Big Show cidade, o facto é que como é ainda é novo aos poucos vai conquistando a simpatia dos ouvintes).

Parabéns ao Gansta, parabéns aos amantes do hip hop em Luanda, ai vai a apresentação do programa.

Título do projecto: Hip-Hop na Estação
Genero musical: R.A.P
Tempo de antena: Duas Horas
Estação Radiofónica: Rádio Mais 99.1 FM
Periocidade semanal: Sábado e Domingo das 16 as 18 horas
Apresentador: Nelson Adelino ( Gangsta)
Dj: Dj Rebelde
Assistente de produção: António Neto (Auzony)
Conceito:
Hip-Hop na estação é o nome de um programa de música RAP, o mesmo aborda questões ligadas a cultura Hip-Hop em Angola e no mundo.
Objectivos:
Divulgar a cultura Hip-Hop em todas as suas formas de manifestação, quer a nível de informação, notícias, entrevistas, debates realização de espectáculos e Workshops.
Objecto social:
Sendo o Hip-Hop uma ferramenta pedagogica e de acção socio-cultural, o programa abordara, diferentes temas de fórum sociais na voz de especialistas na matéria em questão. Está reservado uma rubrica denominada (O Hip-Hop e a Sociedade) que será feita nas universidades, escolas públicas e privadas e em particular nas comunidades periféricas, onde serão preletada palestras que abordam temas tais como: delinquência juvenil, educação sexual, cidadania, violência doméstica, alcoolismo, drogas etc.
Entretenimento:
O Hip-Hop na Estação, e um programa que funcionara dentro de uma política auto sustentada, por meio de projectos por si criados abaixo descritos.
·   Realização de espectáculos de RAP com artistas nacionais e internacionais, concursos de Breack Dance, New Style, Graffiti, Free-Style, Exposições de graffiti, carros chainados, motos e bicicletas.
·       Abertura de uma loja especializada de produtos Hip-Hop tais como, discos, Street Wear T-Shirts, calçados, chapéus, calça, punhos, bermudas, revistas e livros.
·       Criação de um selo editora, para edição de discos, Mix Taps, agenciamento de artistas, realização de filmes, produção de eventos musicais, Basquetebol de rua (AND-ONE), gala de premiações e top de música RAP.

Aonde a magia acontece…

Sameblood Produções
 
A Sameblood Produção nasceu em 1999 e foi fundada por Artenio (mic b) e Dinho (ell Puto), surgiu essencialmente para a produção musical e gestão (managment de artistas). Este movimento ganhou vida em Moçambique numa altura em que pouco se fazia para o estilo de musica hip-hop. A sameblood destacou-se com facilidade no ano do seu surgimento pelo estilo de instrumental que produzia. O mercado estava mais virado a instrumentais underground e a sameblood investiu em instrumentais mais comercias o que mais tarde veio a chamar-se de bounce.
Na necessidade de encontrar quem cantasse nos instrumentais produzidos na casa, a Sameblood reuniu um grupo de amigos e formaram o grupo 360 graus. Dessa união surgiram muitos hits, onde 80% lideraram tops das principais rádios de Maputo e outras chegaram a ser classificadas como maiores sucessos do hip hop moçambicano, pela dimensão que tiveram, entre estas músicas estão: Hey ma de Deny OG, Ta com gana de Dynomite, não paro o flow de Chamil, Six O, I love you, Tar contigo e Vamos Txilar dos 360 graus
 
O tempo caminhou para o amadurecimento, actualmente o produtor oficial da sameblood, ell puto colecciona alguns troféus, entre eles de melhor produtor em dois programas de difusão nacional, o melhor produtor 2009 pelo programa impulso e o melhor produtor 2010, pelo Hip-hop time.  O associado ao estúdio está a label Dinheiro Limpo e dela fazem parte T-rese, Cármen, LayLow, Hernâni, Christal, Blanco e Ellputo.
 
É importante referir que a Sameblood Produções já trabalhou com artistas de renome nacional e internacional como é o exemplo do 360 graus, Young Sixties, Simba, Lizha james, Dama do bling, Deny OG, Trio Fam, Azagaia, Ivete, Vui Vui(kalibrados), Damani, Slim Nigga, Dice, A2 entre outros.
 
Com 13 anos de trabalho, e para acompanhar os passos do desenvolvimento, a Sameblood Produções, ousadamente investiu para garantir maior qualidade em todos os trabalhos, e actualmente contam com equipamentos de top de gama, que resultará em captações, misturas e masterização de alta qualidade.

 
Os serviços
Produção musical (instrumental+letras+captação+mistura+masterização)
Produção de álbuns Musicais
Gestão de imagem do artista
Divulgação de artistas
Produção de espectáculos e a lançamento de artistas
Produção de promos, spots áudio para artistas e empresas em geral.
Produção de gingles para rádios, empresas e etc…
Produção de musicas promocionais para produtos, marcas, empresas, etc…
Produção de books (picture profiles)
Concepção de Cartazes/Flyes para eventos,roll ups,banners,tshirts,etc…
Mais valia
Acompanhamento dos artistas, Consultoria na área musical, Qualidade de serviço, Parceiros media, Rádio Cidade, MJ entertainment
Missão
Prover maior qualidade de gravação musical.
Visão
Tornar-se a maior gravadora e editora de musica em Moçambique.
Valores, Honestidade, Qualidade, Profissionalismo, Confiança
Divulgação internacional
Em resultado das sinergias com as empresas ligadas aos sócios da sameblood studios,a parceria existente com a Mic B lda permite levar a musica produzida nos nossos estúdios a diferentes ouvintes, pelo facto da mic lda estar liga a diferentes artistas e canais internacionais como o caso do dj callas(Angola),dj fresh, dj glenn lewis, dj euphonik, dj cleo, skwatta kamp, etc.. todos estes da África do sul, com promotores de eventos destes países  e outro da Europa o que permitira levar alem fronteiras a musica produzida no nossos estúdios e não só.
 
Para mais informações sobre estúdio visite o website: samebloodstudio.tumblr.com

AS MELHORES PUNCHLINES

Este espaço é dedicado as melhores punchlines na óptica de alguns artistas e inquiridos, vamos procurar periodicamente actualizar. Quem quizer participar vai ao www.twitter.com e envie sua punchline favorita para @DinoCross, (não esqueça de frisar a fonte). Nesta primeira Edição escolhemos aleatoriamente pelo twitter algumas pessoas ligadas ao universo hip hop para citar aquelas que são no seu ver as punchlines de todo o sempre o do momento, ai vão as primeiras “melhores punchlines”




@Tulymong

“Tentar me beefar traz efeitos colaterais, És Oliveira Gonçalves, não vences nem com laterais”By CFkappa


@K9_MOZ

a vida é uma merda mas Deus é que a fez..em outras palavras o gajo cagou pra nós
life is a bitch a minha nao teve clientes hoje
by Hernani da Silva
no rap só metes agua como é que tens pouca energia?
By Trickz




@cenasquecurto

“Vocês deviam fazer um show na Rocha, ouvi dizer que estão a bater lá”

 by Hernani da Silva





@Rold__B 

E Eu não sou um astronauta mas baby eu sempre vou amar-te

by Hernani da Silva





Fumas bué de picas, pensas que és homem… Mas num passas d’um gay atrofiado que lhe comem… 

by Célio Py



@KeithBtrg 

Não sou brad + sou pitt

by month nikka Kadaff

teacher told me that I was I piece of sh!t saw her the other day driving a piece of shit
by rozay



@therealSagaz

“life’s a bitch 24/7 e nao tou a falar da avenida”

By Hernani da Silva







@Dygo_jurus


Quase todas dele me fexam ! ” Este ano colhi frutos tipo empresa de bananas

by Hernani da Silva














@hernanidasilva


“Bitch real g’s move in silence like lasagna”

by Lil Wayne








@I_one_9

“I’m old enough to know better, young enough to not give a f-ck Rather hold my head high then live and duck If you’re cool being taken down and giving up Your lifestyle’s a blow job, the way you’re living sucks!”
By Fabolous – Paın
“Estou a fumar a vıda dxando a morte no meu cınzeırı”
Chrıstal voo89
@leonardowawuti
“Somos um pais do futuro… pois eh…deixamos tudo para amanha…ne?”
by MC K
@Karabauss
“Always in some shit, my abdomen is the clipThe barrel is my dick, uncircumcised Pull my skin back and cock me, I bust off when they unlock me”
By Nas
@DinoCross
eu ensardinho-vos, meto-vos em latas de atum
By 3H
em chamas tipo carvão
eu carrego mc’s muitos atras do meu car vão
eles cá vão tentar me responder
mas a próxima cepultura eles cavam
By Kloro





CFKAPPA | RAPPERS – A “Raça” Musical mais Mesquinha


Se conseguiu chegar até a primeira frase sem julgar o título pelo conteúdo, ou me xingar antes mesmo de ler, então receba os meus sinceros cumprimentos. Você é um óptimo leitor e humano. Tem se dito por aí para não julgar o livro pela capa, então é isso aí, agradeço por ter seguido esse conselho, e prometo que explico o meu ponto de vista nos parágrafos que se seguem. O Hip Hop (movimento onde encontramos o RAP inserido) sempre foi caracterizado por ser um estilo de intervenção, onde os artistas várias vezes exprimem o seu descontentamento perante uma variedade de coisas (sejam elas mais globais que afectam a humanidade, ou tão pessoal que afecte a si), e também exprimem alegrias. Sempre foi comum ver “rappers” em disputa verbal com outros “colegas de profissão”, sendo umas mais violentas que outras, mas sempre existiu, e falando num contexto mais angolano, vimos casos como Kalibrados vs. Mc Morte, Army Squad vs. Kalibrados, Ikonoklasta vs. Raftag, MCK vs. SSP, Dji Tafinha vs. Kid MC, e enfim, só para mencionar alguns. Não importa há quanto tempo você ouve Hip Hop angolano, mas se o faz há no mínimo 1 ano, já deve ter pelo menos ouvir falar de algum deles. O que quero com isso dizer é que hoje em dia, os fazedores de Hip Hop têm saído dos factores “normais” que os levam a ter um impacto verbal entre si, para procurar vivamente por alguma coisa para ter “beef”. Descodificando ainda mais o que pretendo dizer é que ultimamente os rappers têm se importado com coisas demais que não têm nada a ver consigo, só para ter o que falar nas músicas (se calhar), ou para ter uns pares de aplausos a mais. Cada vez mais os rappers têm assumido uma posição de protecção talvez quase patriótica, mas doentia para com o Hip Hop; Sendo assim, os tais defensores agem como aqueles pais que querem saber de tudo sobre o filho, com quem vai sair, porquê, privar disso e aquilo, e exagerar às vezes. Existem imensos factores com que os rappers deviam se preocupar menos (só para não dizer NÃO METER O BEDELHO MESMO) pois são coisas que não os afectam directamente, portanto não há motivos para se stressarem e fazer isso tema de música.Já foi novidade (e até engraçado) quando as primeiras pessoas cantaram sobre o fulano que mudou do Hip Hop para o Kuduro/Semba, do sicrano que vestiu calças que o apertam, do beltrano que fez ou deixou de fazer. As perguntas que eu faço são:

a) O facto de um artista mudar o estilo afecta directamente a vossa carreira? Na minha opinião só deve afectar no sentido de te proporcionar assunto para escrever.b) Será que vale a pena te esperneares porque um artista mudou de ideais e agora é o que ele sempre criticou? Que impacto tem isso sobre ti?c) Alguém o pediu opinião sobre o erro que alguém cometeu? Não acha que é um assunto que essa pessoa deve tratar com Deus e a sua consciência sem intermediários que nada têm a ver com o assunto?

Pois é, infelizmente temos nos tornado cada vez mais “mesquinhos”, criticando assuntos cada vez menos relevantes, colocando os nossos dedos em assuntos que não nos afectam directamente nem mudam a nossa vida, e levando esses assuntos em músicas, quando podíamos muito bem ligar para o artista em questão e dizer: “Olá, tudo bom, não gostei das t-shirts que tens vestido ultimamente. Obrigado”. Claro que para um bom entendedor, saberá que esse exemplo de frase foi propositado para fazer a menção sobre o que devíamos guardar só para nós e acabamos por desperdiçar 8 linhas a falar sobre. Acho que como rappers, devíamos nos preocupar com coisas mais relevantes, e se for irrelevante (uma vez que o Hip Hop é liberdade de expressão), que não precise ser um Bullying constante contra os outros fazedores de música.

Já inúmeras vezes presenciei discussões estilo Cristiano Ronaldo vs. Messi sobre o artista X, Y, Z que agora é chamado “falso” porque resolveu trocar de estilo musical. Acho que é das discussões mais populares nos dias de hoje, no mundo do Hip Hop angolano. Rappers são os únicos praticantes de música que simplesmente se sentem atordoados quando “um dos seus” pratica outros estilos musicais. Começa o alvoroço interminável. Aqui surge a pergunta: Será que é assim tão importante manter uma única identidade musical/artística?
E para o caso de Leonardo Da Vinci que tinha 1500 ofícios em vários ramos da arte? Deveríamos o ridicularizar também?Artistas “normais” de outros estilos costumam dar força ou se manter calados quando algo do género acontece.
Bruno M ficou kudurista. Houve algum beef do tipo: “Volta lá para o teu rap?”. Puto Português canta Semba. Houveram beefs do tipo: “Abandonaste o Kuduro. Decida-te. És um falso” mas nós (rappers) somos os mais preocupados do mundo, que nos magoamos profundamente quando alguém varia as suas tendências musicais. Mais uma vez a pergunta: Será que é mesmo importante assumir um único estilo musical? No final do dia, quem vai enfrentar a vergonha de uma má escolha por mudar de estilo ou a glória pelo mesmo motivo não é o artista em questão? Ou somos nós?
Então, mais uma vez o meu apelo para nos preocuparmos apenas com o que é relevante e deixar as pessoas fazerem o que bem entenderem. Se fosse uma questão de preservar a “essência”, não estaríamos a cantar em instrumentais Dirty South mas sim aqueles a estilo MC Hammer, Afrika Bambaata e Vanilla Ice. Mais trabalho, menos fofoca.

FLY SKUAD – Directamente do Underground



Fly Skuad não é um artista novo, ate porque tem patentes de oficial superior nos freestyles de rua, começou a ganhar mais popularidade quando conheceu o palco do Bahia, ao entrar na Madtapes autenticou a sua garra que diz-se por ai que está apimentada de egocentrismo, mais isto é um outro filme, no ano passado participou em vários shows dentro e fora de Luanda, alguns dele na tournee do Kid, chegou a organizar um concerto na universidade hip hop, e recentemente a Madtapes lançou um single promocional com as suas musicas.  Para quem nunca baixou as Musicas deste rapper angolano, ai vão algumas músicas, para mais informação, encontre Fly Skuad no facebook ou siga-o no Twitter @fkySkuad. 

MUSICAS PARA DOWNLOAD
Fly Skuad -Extractos
Fly Skuad – Por Isso Sou – prod_Levell Khronico_MAD TAPES 2012.mp3
Fly Skuad – Aquecimento
Fly Skuad – Do Mutu-Ya-Kevela Para Cidadela 
Inkriveis
A tempestade – N, Subversivo e Flyskuad
YouTube – Snake Killer feat Fly Skuad – Falta de Skill
A Diferença (Remix) Fly Skuad, Manda Jc, Sanguinario, Organoydz SS & Ready Neutro

MUSICA RAP PARA DOWNLOAD

Musica promocional da mixtape colaborativa entre Brizzo e Euclarmany intitulada “Imaparaveis” 
BRIZZO E EUCLARMANY  – INTOCAVEIS – DOWNLOAD

DAMANI VAN DUNEM – “STATU QUO”

Porto Alegre é o cenário onde três jovens (M.Beats, Babau e Lucas Vox) com o mesmo sonho e idéias semelhantes uniram-se formando o grupo EPISÓDIO 1. Os manos são percussores do Rap na capital gaúcha desde os anos 90, mas somente em 2008 que formaram o grupo com intensão de enaltecer mais a cultura Hip Hop na região sul do Brasil.

     Acompanhando a evolução dessa cultura no cenárioa brasileiro e não só, EPISÓDIO 1 traz às ruas o que há de mais inovador em matéria de batidas e rimas, abordando diversos temas como cotidiano, relacionamentos e diversão noturna, quebrando alguns paradigmas do Hip Hop brasileiro.O grupo recentemente lançou sua Mix Tape com o título “Falem oq Kiser – Part.1” com 16 faixas e totalmente independente.    EPISÓDIO 1 vem divulgando seu trabalho apresentando-se em eventos e casas noturnas da capital, tendo em menos de 1 ano de formação, diversos shows em casas bastante populares de Porto Alegre, tocando ao lado de grupos comoNovament’s, Seguidores, Dependentes, Narrador Kanhanga, Novo Extima, Niclas Leman, Seven Lox, CN Boys, entre outros            A Mix Tape “Falem oq Kiser – Part.1” foi lançada em 2009 com uma produção total do M.Beats ele que é um dos melhores produtor no estado do Rio Grande do Sul, e não foi muito cadenciada. Aproveitando agora toda essa conexão virtual das redes sociais e dos Bloguers que divulgam o hip hop Brasil estamos deixando disponível para download esse trabalho. BaiXe a Mix Tape e curte.
Download

É com enorme prazer que apresentamos as 3 primeiras músicas PROMO do
projecto “REALIDADE COMUM”, de intercambio entre Angola e Brasil,
levados a cabo pelos grupos TRIBO SUL (Angola) e FRONT LR (Brasil),
dividindo espaços, lições, manifestos, marxas e sentimentos nesta luta
que a mais de 500 anos acolá os dois povos.

Os opressores devem cair pela mão do povo.

Curtam os sons, e que os mesmos sirvam de ingrediente em reflexões em
vossos próximos passos. NÓS AQUI GRITAMOS POR JUSTIÇA e LIBERDADE...

DOWNLOAD 

Brizzo Music Vol.1 é uma compilação de 10 músicas desse jovem integrante dos FreshBoys que contem faixas com Reptile, Raiva, Indomável, Ready Neutro, Big Boss, Mc Matita, Mrson, Slash, Hernâni Da Silva, Xdz e Christal.
E acrescentar que nesse momento @BriguelBrizzo encontra-se a trabalhar em 3 projectos todos para esse ano. Aguardem que de certeza vai valer a pena.

COTONETE RECORDS apresenta RAGE – MAIS NADA VIDEO


Cotonete Records é uma produtora moçambicana de Hip Hop que surgiu em 2005, que tem como principal missão o agenciamento de artistas, bem como produzir e editar as obras discográficas dos seus artistas. Actualmente, a Cotonete Records tem no seu elenco artistico nomes sonantes como a Iveth, Rage, Izlo H e Pitchó.