OG Vuino desmente surra à Miguel Neto

OG Vuino e Miguel Neto mais uma vez de lados opostos por causa do “plagiomoto”

OG Vuino e Miguel Neto opõem-se novamente por causa do plagiomoto, desta vez com a música Isso é que é vida.

Como resultado da reacção do rapper foi notícia no site da Revista Carga que um artista terá prometido bater Miguel Neto.

De acordo com a publicação, certo músico deslocou-se à LAC e prometeu agredir fisicamente Miguel Neto e a equipa, caso continuem a acusa-lo de plágio.

Movido pela curiosidade dos ouvintes, o radialista relevou que OG Vuino esteve na LAC chateado por causa do plagiomoto e fez promessas duras.

Sobre a música de OG Vuino ser ou não plagio, o blogger Edivaldo dos Santos clarificou no seu programa no Youtube que os ouvintes falharam.

OG Vuino: “Nada de Bilos, foi uma conversa de chefes de família”

OG Vuino Miguel Neto

Por tratar-se de acusações graves contactamos OG Vuino para a sua versão da história.

O rapper que resumiu o acontecimento como uma conversa de adultos, aceitou falar sobre o assunto unicamente para evitar especulações e repor a verdade.

Miguel Neto: “A responsabilidade do PLAGIOMOTO foi transferida para os ouvintes”

Em busca de respostas que justifiquem o descontentamento de alguns artistas em relação ao “plagiomoto”, perguntamos ao Miguel Neto:

O que acha das reclamações dos artista?

Porquê que o RC deixa à responsabilidade dos ouvintes (pessoas não qualificadas na matéria) trazerem as músicas para serem comparadas?

E por último, não seria mais fácil a equipa do RC (baseada em critérios profissionais) lidar com a rubrica?

Miguel Neto, gentilmente respondeu-nos do seguinte modo:

O RC é um programa de massas e não apenas pela audiência como também pelo tempo de existência; 27 anos, 6 meses e alguns dias (isto é, desde 21 de Março de 1993). Daí a responsabilidade do PLAGIOMOTO ter sido agora transferida para os próprios ouvintes que escutam as músicas e, ao surpreenderem-se, enviam-nas a nós, por via do MESSENGER.

Nada daquilo é segredo, aliás essa equipa do RC – do qual sou parte como Realizador, apresentador e DINAMIZADOR (com 38 anos de carreira) – começou essa contribuição PEDAGÓGICA, em Fevereiro de 2005, por isso, há uma década e meia.

Não é novo nem surpresa para quem quer que seja. Lamento a dor que os atingidos sentem, mas eles foram avisados através das primeiras vítimas. Por último, o único critério profissional válido que conheço é um Tribunal que processe os prevaricadores, diga-se, os dignos REPRODUTORES. Espero me tenha feito entender. Miguel Neto (Nível).

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Este assunto é o tema que abordamos no episódio 12 da segunda temporada do Podcast Mambos Hip Hop da Banda.

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